9.6.05

Seja Bem-Vindo(a)!

Bem, se você está a ler este primeiro depoimento é porque visitou meu perfil no orkut e, no mínimo, sentiu curiosidade em saber o que pode estar escrito nessas linhas. Meu objetivo com este blog é, primeiramente, poder compartilhar um pouco do que eu sou além do que consta naquele site. No entanto, espero que aqueles que lerem meus depoimentos possam dar conselhos ou fazer comentários inteligentes ou, pelo menos, convenientes. É como exercitar nossa mente para criar ideias que façam a diferença, nem que seja para usar estas mesmas quando encararmos as situações que serão vistas por aqui, certo? Então vamos para a primeira situação...

Ganhar na mega sena é difícil! Ser o melhor no que faz é difícil também! Mas qual deles é mais difícil do que encontrar a alma gêmea? Ou será mais difícil ainda reconhecer que tal pessoa é a bendita "tampa da panela"? Não estou a falar de relacionamento perfeito porque se o 'quase perfeito' já é difícil de encontrar, imagine esse aí. Tá certo que o que vem fácil, vai fácil, mas assim também já é um tipo de concurso público com direito a todo tipo de fraude. Um exemplo de fraude que pode acontecer nesse caso são os traumas passados. É o tipo de fraude que só se encontra, às vezes, quando já é tarde demais, quando já não há mais relacionamento. Então, o diálogo aparece como a melhor solução. No entanto, me pergunto, "Até quando estamos dispostos a ouvir e tentar ajudar o outro a superar um trauma amoroso do passado?" Poucos conseguem escutar o que o outro tem a dizer, o que muitas vezes magoa bastante quem está a escutar e a tentar prover ajuda. Será prova de amor aguentar tudo o que chega aos nossos ouvidos ou esse é o elemento masoquista do relacionamento a atuar em nossas vidas? Mas agora que já temos um problema, vamos pensar na solução, e aí é que vem a sua participação. Você é o tipo de pessoa que tenta ajudar apesar de tudo porque acha que a gratificação vale o sacrifício de se machucar por saber que alguém do passado da pessoa amada ainda mexe com seus sentimentos ou é do tipo que aperta logo o famigerado botão do f... e ainda dá o cartão de visita que indica o consultório daquele terapeuta que ajudou você a resolver os seus traumas inconvenientes? Espero que não tenha lhe dado uma tarefa tão difícil.

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu não me sacrifico ou aperto o botão do foda-se, já passei por tanta coisa que hoje em dia nossa relação é de paz e amor, e com a chegada da nossa filha, não temos tempo de ter ciúmes e/ou afins. Viver com o outro é renúncia, tanto de um quanto de outro, e as vezes de um só.
Acho que já passamos dessa fase de ficar pensando sobre amores do passado, o que passou, passou e o que ficou foi a lição de vida que aprendemos com cada um, e só.
Estamos muito bem, obrigada.

fernando disse...

o bom filho à casa torna!! Bem vindo! Sobre o tema... rapaz, só tinhamos que explicar isso prás mulheres, elas SEMPRE pensam que "tu ainda gostas da fulana, beltrana ou ciclana", não é a toa que seu aluno aqui levou um pé na bunda!

Anônimo disse...

Tô quase com de dedinho no botão... se a vida me aporrinhar mais... eu aperto.